Ecommerces desprotegidos
Estudo Serasa Experian e da BigDataCorp mostra que os ecommerces menores são o elo mais vulnerável em termos de conexão segura.
Por exemplo, sites de comércio eletrônico que recebem menos de 10.000 visitas por mês, o número de servidores insuficientemente protegidos aumentou de 16,8% em 2019 para 18,2% em 2020.
Além disso, lojas virtuais de médio porte – com entradas que variam de 10.000 a 500.000 por mês – portanto o percentual de pessoas desprotegidas é de 11,7%, uma porcentagem menor que no ano passado.
No entanto, sites de comércio eletrônico com mais de meio milhão de visitas mensais, também houve uma significativa melhora: o número de páginas com conexões inseguras diminui de 4,6% para 2,9%.
Este é um relevante indicador, dado que a cada dia, as fraudes se tornam mais criativas e atingem a todos os envolvidos, resultando na maioria das vezes em danos financeiros e dores de cabeça.
Listamos as principais vulnerabilidades dos ecommerces.
Abaixo listamos algumas das práticas que devem ser utilizadas para evitar essas vulnerabilidades.
– Software desatualizado. Certifique-se de que aqueles que administram sua empresa estejam protegidos e atualizados. As vulnerabilidades são normalmente resolvidas pelos desenvolvedores e disponibilizadas por meio de atualizações;
– Erros humanos, que ocorrem tanto na execução de códigos maliciosos ou senhas fracas quanto na programação, devido a erros que deixam uma violação do software.
– Para empresas com comércio eletrônico, é essencial fazer parceria com um provedor de soluções antifraudes. Por exemplo, é possível aprovar transações mais rapidamente e evitar fraudes, reduzindo assim possíveis perdas financeiras.
Conclusão
Ecommerces desprotegidos representam uma parte considerável e os fraudadores estão atentos a isso.
Reserve um tempo para corrigir eventuais porta de entrada e assim tornar o seu ecommerce mais seguro. Isso se refletirá em todos os envolvidos no sistema, em ouras palavras, aos poucos esses hábitos serão incorporados mais e mais.
